domingo, 22 de maio de 2011

como lidar?

tipo, tava conversando com as menines da pós, nesse sábado, e a gente falando de signo e tal, daí falei que era de libra, mas sou a libriana mais gongada da taverna. porque, né, tipo... libra é a busca pelo equilíbrio. assim, equilíbrio me leva a pensar em rotina, comodismo, sincronia e tranquiliadade (não que eu não queira harmina e tranquilidade na minha vida, mas, porra, o tempo inteiro?! no, thanks.) e disso eu corro quilômetros. sabe aquela de eu tenho medo do mesmo? então. eu tenho medo do mesmo. EU ME CAGO DE MEDO DO MESMO!!!!

bom, a questão é que sara disse que eu sou passional. *pausa dramática* é verdade. mas eu era capaz de jurar que essa era uma característica TÃO minha, que SÓ EU percebia. haha, sweet illusion... ela disse que foi a primeira coisa que percebeu em mim. OOOOII?!?!?!?! enfim, a questão é que eu realmente sou passional - e AMO sê-lo, mas se tem algo que me incomoda horrores é que isso SEMPRE me leva a ser impulsiva. também horrores. porque num belo dia de sol (ou de chuva, ou à noite, ou no meio de uma bebedeira ou ressaca... enfim, não importa) eu pus na minha cabeça que só ia me dedicar àquilo que eu queria. não sei se foi a decisão mais sábia da minha vida, mas defnitivamente foi a mais prazerosa. e eu quero, eu faço (e me jogo com força!); se eu não quero, mas precisar fazer, vai sair super cagación (porque a minha alma não tá ali); se eu amo, eu não vivo sem; se eu odeio, simplesmete não existe.

é assim que eu vivo. é assim que eu sei viver. é dessa forma que eu quero viver. pra sempre. porque se não me for necessário, imprescindível, se eu não consigo imaginar a minha vida sem, não me faz falta. e sabe por quê? porque eu quero me sentir viva. eu quero sentir o meu coração acelerado, as borbletas no estômago, as pernas bambas... eu quero me sentir flutuar! e prefiro ser taxada de louca e ter me deliciado em cada mínima emoção que esse meu "instinto passional" me proporciona a passar pela vida mediocremente.

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*post dedeicado à minha bican kheity ♥ porque ela TAMBÉM é assim.

terça-feira, 29 de março de 2011

venimim, alice braga!

pois então, pessoas, tava como sempre, ociando pela internet, vendo o blog da gloria kalil e vi uma chamadinha da tv chic. tudo bem até aí. vi alguma coisa relacionada à "alice braga linda e sexy nessa vida", daí cliquei pra ver. biiiicho, ela tá estrelando o clipe que vem no fim da postagem. tudo bem até aí de novo. tipo, eu sempre achei a alice braga o tipo de mulher como a cléo pires: não é bonita, mas TEM sex appeal (TODO do mundo!) e isso torna ela especial. e a cléo♥ também. e a scarlett johansson. tipo, mulheres como elas PODEM acordar pela manhã com uma cara de bagaço e cabelo sem chapinha/escova/afins que, AINDA ASSIM, serão vênus. (nem cito o corpo porque esse é um quesito à parte.)

hoje não tem palavrão porque eu tô educada. HAHA. mentira. enfim, curtam a musga, porque é muito fodinha e dá vontade de fazer os passinhos junto. tipo, meu, essa música dá uma PUTA VONTADE de sair por aí pra se divertir de boa, saca, super sozinho e se aproveitando a solidão aleatoriamente. mas antes, é claro, eu, como mulé fresca que sou, pintaria as unhas de preto e faria aquela maquiagem (também pretona, claro), daí começaria a noite com essa musquinha gostosa (que meio que me lembrou wilco, sei lá), dançaria disfarçadamente (com esses passinhos super legais, claro!) e daí, depois de umas vódegans, eu taria LOUQUÍSSIMA EM CIMA DA MESA gritando e rebolando ao som de let me put my love into you. tá, parei.


a propósito, assistindo pelo youtube, a letra da música tá na descrição. super de boa também, bem pra aproveitar.

*bicho, a alice braga é MUITO sexy! filha da puta! (e sobrinha da sonia braga...) a propósito também, assistam a cidade baixa (atóron uma escatologia) e percebam que ela é sexy até com uma cabelo cagado e vivendo feito puta pobre.

terça-feira, 1 de março de 2011

averbuck wannabe. poi zé...

não precisa se dar ao trabalho de ler...

haha, o meu caderninho e capa vermelha ainda me consome a criatividade [sim, porque eu descobri que isso que tenho! além de outras infelicidades, mas ok...]; contudo eu sou uma pessoa que gosta de escrever mas não tem talento pra se firmar no mercado literário. eu sou um fracasso, eu sei.

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bom, a verdade é que eu vim prestar esclarecimentos sobre o vestido: transformei-o numa blusinha bem buonitchéinha. ^^ infelizmente [ou não, who knows] ele não é mais a minha roupa preferida. atualmente eu me sinto melhor quando tô nua, mas é aquela história, né............. olha, chega de falar por analogia! saporra!

é o seguinte: levei uma gaia do caralho do meu namorado [sim, ele ainda é meu namorado. mas isso a gente vai desenvolvendo ao longo do texto]. a periguete perigosa criou um perfil no orkut pra me dizer isso [que eu já desconfiava, né, porque são 3 anos e não 3 encontros. but that's ok] e saiu adicionando loucamente mil e uma pessoas que me conhecem com a única intenção de me ridicularizar. [acho que é dispensável dizer que na história toda ELA era a coitada e um canalha se aproveitou dela e dos sentimentos e blablabla. sabe que pela internet, confortavelmente sentado na frente da tela do computador da sua residência, todo mundo é vítima, justiceiro, injustiçado e só tá avisando "porque quer o seu bem", né? ahan, cláudia. quero ver manter essa postura cara a cara.] enfim...

de boa? vocês pode até nem acreditar, meus queridos leitores, mas a ÚNICA coisa que me doeu profundamente foi o fato de a periguete perigosa ser mais feia do que eu. J U R O ! ok, não digo que curti as mentiras [porra, velho, custava ter avisado?! tanto que eu pedi pra saber por você!] e tudo mais que envolve a história [que é BEM longa], mas assim... isso foi o que feriu o meu ego. tipo, já tô acostumada a levar gaia, porque, né... foi a 5ª. também já fui a outra de um cara casado [acho que não preciso dizer que não sabia, né? mas... bom, se precisar esclarecer isso, tá aí: EU NÃO SABIA.] e quando descobri, a única coisa que eu fiz foi me afastar! poi zé. me afastei e soube que a esposa dele [que, pqp, eu pegava com gosto!] tava grávida... enfim, eu sei o que é ser usada, enganada ou seja lá como queiram chamar, meus queridos leitores. a questão é que eu NUNCA tentei foder com a vida de ninguém. não sei se é porque eu eu suuuuuuper de boa [e isso deve acabar confundindo as pessoas, né... tipo, te dão liberdade e cê não sabe o que fazer com ela; te dão o máximo de respeito e cê pensa que a pessoa é débil mental e que se pode pintar e bordar com ela porque ela não liga e te deixa fazer o que quiser... ok...]. tá achando que isso é prosopopeia pra acalentar bovinos, meu querido? ok, vamo tomar umas cervejas e depois de umas grades cê me diz se eu tô fazendo fita ou se eu de fato acredito em escolhas conscientes. sim, porque por mais piegas que seja, eu acredito, sim, que as pessoas chegam numa idade e com certo grau de vivência e conhecimento, podem adquirir responsabilidade. que implica em consciência, empatia [colocar-se no lugar do outro], racionalidade... filhinha, o que você me fez NÃO tem justificativa, tá. sem contar, é claro, numa coisa que na minha cabeça é uma conduta inerente ao ser humano: caráter! mas tá. forget it.

*onde eu tava, mesmo...? ah, lembrei!

então, daí que depois de toda essa história e depois de ser estrategicamente humilhada [sim, porque aquilo NÃO foi impulso, nem que o meu cu faça biquinho pra soltar beijinhos pra você - e esse beijo foi beijo beijo beijo smack mesmo, tá], eu constatei o óbvio: não teria doído tanto, se não fosse amor. mas é tipo amor de verdade, saca, como poucos privilegiados [ou manés masoquistas e fodidos com medo da solidão] sentem/sentiram/sentirão. amor de alma. tipo, cê deu tudo de você [a ponto de quase não sobrar] e não tá nem aí pra isso. também tenho que adicionar que assisti a closer 10 milhões de vezes. bom, o negócio, minha gente, é que eu decidi continuar com ele. simplesmente porque eu o amo. PELO AMOR DE DELLS NÃO CONFUNDAM ISSO COM PERDÃO! [saporra de perdão, isso não existe. e também não tem essa de "o tempo cura tudo". cura um caralho! você aprende a conviver com as decepções e desilusões que sofreu e trata das suas próprias feridas até elas virarem cicatrizes e você tatuar uma fênix por cima. haha.  a verdade é que essa merda toda acaba um dia ficando em segundo plano porque as outras tantas preocupações da vida vão te fazer o favor de empurrar essa caixa cheia de mofo pra um cantinho intransitável do seu coração. você e só você pode fazer algo por si mesmo.] eu sei separar as coisas [aprendam comigo] e tô com ele porque eu simplesmente o amo além da compreensão. além de conseguir "passar por cima" dessa merda toda que o próprio ser amado cagou [e nem se importou em formar um monte grande], mesmo surtando de sempre em sempre... somente porque quando eu tô com ele, nada mais me importa. o mundo inteiro é apenas nós dois. ISSO é amor. ou falta de dignidade, de amor próprio; auto piedade; obsessão; medo de ficar sozinha; masoquismo... whatever, dê o nome que quiser! só não diga que é perdão. QUANDO eu perdoar, vou lembrar sem pensar em descontar o chifre ou querer mandar prender a periguete perigosa. aprendam com a titia e sigam o exemplo dela [da titia, tá], gente: o meu amor não perdoa assim tão fácil. eu te amo agora e posso te amar pra sempre, mas não brinca comigo e nem com o que eu sinto por você, porque eu posso ser a maior bêbada da taverna, mas o meu sentimento é sério e real. [repita isso todos os dias na frente do espelho antes do banho e todas as noites antes de dormir. três vezes.]

eu "acho" que deu pra perceber que eu sou uma otária, mesmo, né. ou não, sei lá. a verdade é que não se abandona alguém que a gente ama - e não importa o quanto isso foda com a sua cabeça/alma/todo o resto. e pra todos os efeitos, eu ainda tenho seis vidas. ;)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

BIIIIIICAAAAAAN,

eu sei que tô te devendo um post especial, mas... tá foda a inspiração aqui, hein... o meu diário me consome! x_x oh, my...

bican... ♥